terça-feira, 11 de maio de 2010

IMPRENSOS

•Embora se diga que os jornais já não têm juntado da sociedade o papel que um dia lhe foi reservado, pois tem tido a concorrência de outros meios de comunicação e, particularmente a televisão, tendo em consideração o fato de que grande parte das pessoas não lê mais jornais, não importa as causas, nem ouve os noticiários do rádio, mas tem a televisão como a grande fonte de informação .

•A criação do boletim oficial, em 13 de setembro de 1845, deu-se o início dos primeiro passos do jornalismo em Angola, onde além de informações oficiais, eram também publicadas crônicas, anúncios e outras informações. Na Terra Angola, o primeiro jornal, foi um seminário de cunho mercadamente colonial, chamava-se A Civilização da África Portuguesa, em dezembro de 1866. Mas foi mesmo graças ao jornal Echo de Angola, em 1881, que começa a ver a imprensa africana em Angola, com texto assinalado inclusive a publicação em Kimbundu

•O jornal tem uma história, mas possui também uma história natural. A imprensa na forma atual não é, como os nossos sentimentos moralistas, às vezes, pretendem, o produto acabado de um pequeno grupo de homens. Pelo contrário, é resultado de um processo histórico, do qual muitos indivíduos participaram, sem terem a menor idéia de como seriam os frutos posteriores do seu trabalho. O jornal, como a cidade moderna, não é um produto inteiramente racional (...). Continua sempre a crescer e a se transformar sempre, de maneira indefinidamente variável.

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