•Armelle Enders faz uma introdução ao roteiro de Vasco da Gama, a primeira viagem à África Oriental. Do outro lado África, na Ocidental entra na órbita do Brasil, em 1530, a colonização demanda cada vez mais escravos. O tráfico de negreiro destinado as plantações americanas, durante os séculos XVI ao XVIII, essas cresciam cada vez mais, dando continuidade por alguns anos, mesmo com abolição oficial. De 1502 a 1860, marcou a história da época onde milhões de africanos, foram deportados para as Américas, mas em Angola, no final do século XVII, com a descoberta do ouro no Brasil e o desenvolvimento de Minas Gerais, cerca de 10.000 a 15.000 escravos saídos da África todos os anos para o Brasil, fez com que, Angola tornar-se apelidada de mãe negra do Brasil.Além do comércio de escravos, o Reino de Angola, foi alvo de muitos interesses pelos portugueses, devido à rica descoberta, como, a prata, o ferro, o ouro, o diamante, o mercúrio e o cobre, entre outros recursos mineiros.
•Hoje, o poder político marca-se como uma democracia presidencial, pelo Eng. José Eduardo dos Santos, que desde 20 de setembro de 1979, está como chefe de Estado, sucessor do Dr. Agostinho Neto, primeiro Presidente da República Popular de Angola. ENDERS, Armelle. História de África Lusófona. Capítulo 2, pp. 27-107.
In ZAU, Filipe. Angola – trilhos para o desenvolvimento. pp. 44, 50-51.
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